terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dois Corações Dalva de Oliveira
Quando dois corações, se amam de verdade
Não pode haver no mundo maior felicidade
Tudo é alegria, tudo é esplendor
Que bom que não seria se eu tivesse um amor

Quando dois corações, se amam de verdade
Não pode haver no mundo maior felicidade
Tudo é alegria, tudo é esplendor
Que bom que não seria se eu tivesse um amor

Eu sou o poeta que canta, a lua quarto crescente
Sozinho, sem vida, descrente
Lua cheia onde estais que não clarea
Esse triste coração, vazio para paixão

Quando dois corações, se amam de verdade
Não pode haver no mundo maior felicidade
Tudo é alegria, tudo é esplendor
Que bom que não seria se eu tivesse um amor

Quando dois corações, se amam de verdade
Não pode haver no mundo maior felicidade
Tudo é alegria, tudo é esplendor
Que bom que não seria se eu tivesse um amor

http://www.vagalume.com.br/dalva-de-oliveira/dois-coracoes.html#ixzz14ACJXAxM

*** GRAVAÇÃO DA NOVA MINISSÉRIE DA GLOBO " O AMOR EM 4 ATOS " DO DIRETOR BRUNO BARRETO

*** É A MINHA OPINIÃO E PONTO.... ***

O socialismo, ao contrário do capitalismo, gera destruição e miséria ao negar a propriedade privada e ao destruir o sistema de preços. Em relação à propriedade privada, ele acaba com o meio de sobrevivência humana, ele corta o elo entre produzir e “ganhar” pelo que foi produzido, conseqüentemente corta o incentivo a se produzir, a se buscar uma vida melhor. É o clássico problema econômico dos incentivos (se custa fazer algo e você não recebe o beneficio, você não fará). Em relação ao fim do sistema de preços, os agentes econômicos perdem a bússola que, em uma economia de livre mercado, guia a alocação de recursos de forma mais econômica. Qualquer bem pode ser produzido com uma infinidade de combinações de matérias primas e trabalho. Não há meio de decidir qual a maneira mais eficiente, mais econômica de produzir se não existe a possibilidade de mensurar os custos e os benefícios com preços que realmente refletem a escassez dos diferentes fatores de produção e do bem a ser produzido. Só preços, preços “reais”, gerados por mercados, indicam corretamente essa escassez relativa. Essencialmente, o socialismo é a negação do ser humano.
Para socialistas e "igualitaristas", só é livre quem tem um "grande leque de escolhas". Liberdade, em termos de "leque de escolhas", não é ter o leque, mas sim a possibilidade de conquistar um grande leque. Para conquistar isso, você é livre, ninguém usará a força, ninguém violará a sua natureza como indivíduo para tentar impedi-lo. Obviamente isso não significa que você conseguirá seus objetivos e nem que esses objetivos são facilmente conquistáveis. O ponto principal, em termos de liberdade, é que assim como você é livre, os outros também são, logo não se pode usar a coerção contra eles para facilitar as coisas para você. As suas "dificuldades" não o torna proprietário dos bens de outra pessoa
Assim como a maioria dos erros refutados neste texto, esse também esbarra na realidade da escassez. Se alguém quer um grande leque de escolhas, basicamente existem duas opções: ou ele produz, conquista esse leque ou outro terá que produzir. Bens não caem do céu, são escassos. Se, para fins de exemplo, ele não produzirá, então sobra a alternativa de outro produzir. Mas esse outro só produziu tal leque (e continuará produzindo) porque se beneficia desse leque (seja por consumo próprio ou por consumo de entes queridos). Ele o faz voluntariamente porque os custos superam os benefícios. A partir do momento que os benefícios diminuem, sobram os custos e isso levará a pessoa capaz de produzir esse grande leque a não mais produzi-lo. Sobram então o uso cada vez maior da coerção (para obrigá-lo a continuar fazendo) e a miséria (porque sociedade alguma baseada na força funciona e os competentes pararão de produzir de qualquer maneira o leque). Esse é o motivo do socialismo (que é a idéia radicalizada de liberdade como sendo abundância) gerar tantas mortes e se "transformar" em regimes totalitários.
Os socialistas costumam olhar para URSS, Coréia do Norte, Cuba e afirmar que aquilo não foi socialismo. Foi uma deturpação, uma corrupção do belo sonho de Marx e companhia. Mas aquilo não foi uma corrupção. Aquilo é a conseqüência inevitável de se rejeitar o que é, inclusive de se rejeitar a natureza humana (o que o homem é). É a inevitável conseqüência de se rejeitar problemas básicos como a escassez, de se construir conceitos como liberdade que não são aplicáveis no mundo real, conceitos que têm em suas raízes a negação do que existe, de como as coisas são. O socialismo não passa de um delírio, de uma deliberada cegueira em relação ao que é. As conseqüências jamais poderiam ser diferentes: a morte e a destruição do ser humano. Não se pode esperar nada diferente de um homem que sonha ter asas e salta de um prédio de 80 andares achando que o sonho é a realidade.